quinta-feira, 31 de maio de 2012


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CONSAGRADO NAS ARTES PLÁSTICAS MINEIRAS,
HAROLDO MATTOS AJUDOU  A CRIAR O
FESTIVAL DE INVERNO DE OURO PRETO


Importante nome das artes plásticas mineiras, Haroldo Mattos foi pintor, desenhista, ilustrador e professor de desenho, entre outras atividades artísticas das quais participou, como a criação da Escola de Belas Artes da UFMG e do Festival de Inverno de Ouro Preto, promovido inicialmente pela universidade mineira.
Filho do pintor Aníbal Mattos, ele iniciou seus estudos ao lado do pai, na Escola de Belas Artes de Minas Gerais, em 1944, indo anos depois viver em Paris, França, onde estagiou no Ateliers Educatifs de Chevreuse e estudou História da Arte, Museologia e Filmologia na École du Louvre.

Ao retornar, Haroldo Mattos desempenhou atividades diversas: lecionou desenho na Escola de Arquitetura de UFMG, ilustrou várias publicações para a Livraria Itatiaia, entre eles, "Vila Rica do Pilar, de Fritz Teixeira de Salles, e trabalhou ao lado de Alberto da Veiga Guignard no Instituto de Belas Arte de Belo Horizonte.

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terça-feira, 29 de maio de 2012

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TELA DE EDGAR PARREIRAS É DO MESMO ANO
EM QUE FOI PREMIADO COM MEDALHA DE OURO


Adepto da representação da paisagem, Edgar Parreiras (1885-1964) apresentou carreira tão bem sucedida quanto a de seu tio Antônio Parreiras (1860-1937), expoente da pintura brasileira do final do século XIX, responsável por introduzir importantes inovações como a busca por uma representação naturalista com base na pintura ao ar livre.

Embora tenha iniciado seus estudos pelas mãos do tio, que o leva a cursar a prestigiada Académie Julian em Paris por volta de 1907, o artista seguiu trajetória própria, mantendo-se fiel a alguns dos ensinamentos tradicionais, como, por exemplo, o estudo do desenho como preparação do artista para o exercício da pintura.

De volta ao Brasil, em 1911, integra a 1ª Exposição Paulista de Belas Artes, que reuniu muitos dos principais artistas do Rio de Janeiro e de São Paulo no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, em 1911. A partir daí, participa regularmente das exposiçoes gerais da Escola Nacional de Belas Artes, entre 1913 e 1938, sendo premiado com a medalha de ouro em 1925, mesmo ano da pintura apresentada acima. Além de artista, atuou por muitos anos ccmo professor da Escola Fluminense de Belas Artes, em Niterói.

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quinta-feira, 24 de maio de 2012

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CARLOS BRACHER CRIA TELA EM FORMATO ESPECIAL,
ALUSIVA AOS 300 ANOS DE VILA RICA


Um dos nomes mais consagrados das artes plásticas mineira e ouro-pretana, o artista Carlos Bracher passa a integrar a pinacoteca do projeto Arte em Ouro Preto, com tela (acima) que, além do vigor e expressividade típicas do artista, traz consigo significativo predicado cultural.

Em formato especial (640 X 1,70 m), ela foi pintada para ilustrar a capa do livro "Ouro Preto - 300 Anos de Imagem", lançado em dezembro do ano passado para celebrar o tricentenário de fundação de Vila Rica, hoje Ouro Preto.

A tela é uma composição livre do artista, que reúne quatro igrejas ao imponente prédio da antiga Casa de Câmara e Cadeia de Vila Rica, tendo ao fundo o emblemático Pico do Itacolomi. Embora não se mostre da maneira apresentada, a cena pode ser vista, ou melhor, percebida a partir da memória visual do artista e daqueles que conhecem bem a cidade. Horizontalizando a paisagem colonial, de relevo íngreme e sinuoso, o artista desenhou monumentos e montanhas sob a linha do horizonte, dando mais expressividade ao conjunto barroco setecentista. É impressionante como nos sentimos à vontade e integrados à paisagem recriada.

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terça-feira, 22 de maio de 2012

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COM EXPRESSÃO PRÓPRIA, PINTURAS
DE NALDO NAVAJAS 
PASSAM A FAZER
PARTE DA SALA OURO PRETO


Mais um artista paulista passa a fazer parte da pinacoteca do projeto Arte em Ouro Preto. Arnaldo Navajas, ou simplesmente Naldo Navajas, é um artista de formação autodidata, que teve como aliado o talento natural para o desenho e o aprendizado prático de pintura ao lado de artistas paulistanos, entre eles, os renomados Alfredo Volpi e Francisco Rebolo.

Influenciado pelo pai e o tio Alcides Navajas, que também foi pintor, Naldo começou a conviver com artistas ainda criança e, jovem, ao começar a trabalhar, buscou conjugar a atividade artística às profissionais.

Ainda em São Paulo, ele começou a desenhar paisagens ouro-pretanas a partir de fotografias até que, em 1973, visitou pela primeira vez Ouro preto, onde permaneceu três meses apenas pintando, chegando a produzir 60 telas. Apaixonado pela cidade, passou a viver entre São Paulo e Ouro Preto até nela se fixar, em 1979, onde vive e atua como pintor ainda hoje.

Premiado com medalhas de ouro em salões de arte promovidos em Embu das Artes (SP), construiu carreira promissora em Ouro Preto. Com o apoio do amigo e mestre Pacheco Ferraz, alcançando expressão pictórica própria com o passar dos anos e inaugurando nova perspectiva de registrar a paisagem barroca ouro-pretana.

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