terça-feira, 13 de dezembro de 2011

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Roberto Mascarenhas usa a cor como
expressão das paisagens que retrata


Conhecido pintor belo-horizontino, nascido em 1953, Roberto Mascarenhas se interessou pela arte ainda menino, na escola, mas só pensou em se dedicar à pintura quando, jovem, passou uma temporada pintando a paisagem bucólica do Colégio Caraça.

Ficou lá uns três meses e, depois, vendeu todos os quadros que tinha pintado. Percebeu, então, que podia dar certo como pintor e resolveu estudar. Além da Escola Guignard, ele faz ainda hoje cursos de extensão em arte, mas gosta mesmo da pintura a óleo. De lá para cá, tem participado de muitas exposições coletivas e individuais.

Embora seu estilo seja o figurativo – flores e a paisagem mineira, como esta tela que retrata a Capela de Nosso senhor do Bonfim, no Pilar em Ouro Preto –, admira a arte abstrata, sobretudo, os trabalhos das pintoras brasileiras Tomie Ohtake e Fayga Ostrower. Gosta, especialmente, da idéia de trabalhar as cores. “Assim que visualizo uma cena e escolho o ângulo, penso em como as cores vão ficar na tela”, conta.


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